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Álbum de Fotografias | António Variações

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

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Sufjan Stevens em Portugal

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


Acaba de ser anunciado: Sufjan Stevens vem a Portugal, para dois concertos.

O primeiro será a 30 de Maio, no Coliseu do Porto. No dia 31, será o Coliseu de Lisboa a receber o criador de Illinoise e The Age of Adz.

Os bilhetes são postos à venda amanhã, dia 24 de Fevereiro.
Lá estarei!

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Palco | "25 Live", George Michael

domingo, 20 de fevereiro de 2011


Entre o que se diz e o que realmente é, a distância pode obrigar-nos a ir de avião.

Há 3 anos atrás, por ocasião da passagem de George Michael por Coimbra, lembro-me de ter lido/ouvido comentários do género «já não tem a mesma energia» ou «ficou aquém das expectativas». O assunto ficou esquecido e lá caí no erro de arquivar tudo no mesmo ficheiro mental, associando uma coisa à outra. Leviano, muito leviano...

Pois na passada 6ª feira, tive oportunidade de ver o concerto propriamente dito, na RTP2. Não o de Coimbra, mas o de Londres, que serviu como registo para o DVD da digressão 25 Live - verdadeira tour de force do cantor britânico, que atravessou 3 anos e 41 países, num total impressionante de 106 concertos.


"Impressionante" será, mesmo, a palavra certa. Do alinhamento (são mesmo os greatest hits que queremos, é isso que ele nos dá) à montagem de palco (vídeo e luz combinados numa arquitectura visual majestosa), tudo converge para o mais importante: a energia do performer. George Michael está igual a si mesmo, de voz e expressão corporal intactas. E porque crescemos com ele à nossa frente, a gingar-se de guitarra em punho no vídeo de Faith... suspiramos de alívio.

Depois de 15 anos afastado dos palcos, George Michael dá provas de que o seu lugar é inabalável, no Olimpo da Música Moderna - aquele lugar onde criaturas de palco como Madonna, David Bowie ou os U2 fazem-nos acreditar que o tal elixir existe mesmo.


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Coincidências...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Muito certamente uma coincidência, não deixa de ser curioso comparar as capas dos mais recentes álbuns de Adele e de Mariza.

Mais curioso ainda é ver duas filas seguidas de CDs, uma para cada intérprete, expostas na secção "Novidades" de uma loja de discos...
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Produto Original

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

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Falso alarme

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Blue Songs

Hercules & Love Affair

Janeiro 2011

Moshi Moshi


Podem ser perigosos, os singles de apresentação de álbuns. Depois do surpreendente My House, estava desejoso de ouvir Blue Songs, o novíssimo dos Hercules and Love Affair. Tudo levava a crer que a House de finais de 80 / início de 90 iria dominar a nova aventura do grupo nova-iorquino.


Pois enganei-me. Os Hercules gostam mesmo de Disco. Eu também. Só que, para mim, o bom Disco sound é mesmo o original. Tudo o que vem a seguir, todas as tentativas de reinventar um género tão singular, sabem sempre a vinho misturado com água.


E assim é Blue Songs: sabe a pouco. Chega mesmo a ser entediante. E não se consegue perceber o que é este álbum, afinal. Se é Disco, se é Electrónica temperada com guitarra acústica, ao estilo Zero 7, se é House. Aliás, deste género só aparecem mesmo duas canções. A do single e mais outra. São os únicos momentos interessantes de Blue Songs. Tudo o resto caiu no esquecimento, ao fim de 10 minutos...

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Caça ao Tesouro (5 Fev 2011)

domingo, 6 de fevereiro de 2011


Tarde de Sábado na Carbono, quatro preciosidades em vinil vieram comigo:

Madonna, Live To Tell (maxi-single, 1986)
Mais um para a colecção mais antiga que tenho, iniciada em 1984, com o álbum Like a Virgin.

Saturday Night Fever OST (LP duplo, 1977)
Não resisti. Não só porque adoro o filme e a banda sonora, mas também por terem sido criados no ano em que cheguei ao mundo.

Heróis do Mar, O Rapto (mini-LP, 1984)
Uma raridade, com direito a brinde: um postal com uma foto da banda, dentro do disco.

Paulo Pedro Gonçalves, Rapazes de Lisboa (maxi-single, 1984)
Nem sequer colocava a hipótese de alguma vez encontrar esta relíquia. Não queria acreditar, quando me apareceu à frente. É que nem houve tempo para hesitações. Eu sei que ainda vamos em Fevereiro, mas posso dizê-lo com convicção: este foi um dos achados do ano!

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Mesmo na crise, pode-se inovar

sábado, 5 de fevereiro de 2011

X
Kylie
Novembro 2007
Parlophone
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Entre os quatro CDs que comprei, tive vontade de revisitar X, de Kylie Minogue. E por lá tem ficado, no meu discman.

Corria o ano de 2007 e recordo-me da enorme expectativa com que recebi este álbum, sucessor dos geniais Fever e Body Language. Mas houve desilusão. X (título alusivo ao 10º trabalho de originais) parecia tudo menos coerente. Porque, afinal, é isso que se espera, quando se ouve um álbum: coerência.

E neste caso concreto, Kylie parecia estar a sofrer uma espécie de crise de identidade, tentando perceber a direcção para onde queria seguir - ou melhor, tentando seguir várias direcções em simultâneo. Do indie ao RnB, da electrónica ao eurodisco e com umas paragens na secção "balada sem sal", X é como um puzzle com defeito de fabrico: as peças não encaixam.

Algo que, para alívio de muitos, não voltaria a acontecer: Aphrodite (2010), seu sucessor e o mais recente da cantora australiana, prima pela coerência e por uma produção de mestre - de seu nome, Stuart Price.

Agora, o mais curioso é que, embora Aphrodite seja muitíssimo melhor que X, não consegue aquilo que este conseguiu: dar à luz canções de particular relevância.
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E aqui chegamos à parte boa do álbum em questão: nele estão contidos algumas das experiências sonoras mais interessantes de Kylie. Exemplos como Like a Drug, Speakerphone e Nu-di-ty devem ser colocados no mesmo compartimento onde estão os revolucionários Can't Get You Out Of My Head e Slow.
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Porque é isso que Kylie tem conseguido fazer, especialmente nestes últimos 10 anos: proporcionar música pop de qualidade e, acima de tudo, inovadora. E ainda bem.


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Produto Original


Dois packs (mesmo) económicos na FNAC:

Kylie: Fever (2001) + X (2007)
Massive Attack: Blue Lines (1991) + Mezzanine (1998)

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Duran Duran: foi há 30 anos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Nem a propósito: uma das minhas últimas aquisições celebra agora o seu 30º aniversário.
Precisamente a 2 de Fevereiro de 1981, cinco rapazes de Birmingham davam a conhecer ao mundo a sua música, com o single de estreia Planet Earth.
O casamento da New Wave com o Neo-Romantismo conquistava as terras de Sua Majestade e preparava-se para invadir a Europa.
O sucesso de Planet Earth foi imediato e, em pouco tempo, os Duran Duran atingiam o estatuto de uma das bandas mais bem sucedidas da década.
Há 30 anos atrás, escrevia-se um novo - e arrojado - capítulo na história da música moderna.

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Caça ao Tesouro (29 Jan 2011)

Duran Duran, Duran Duran (LP, 1981) na Flur
Chromatics, Night Drive (CD, 2007) na Flur
Kate Bush, Never For Ever (LP, 1980) na Louie Louie

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