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Björk e o Cristal

quarta-feira, 27 de julho de 2011





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Música / Natureza / Ciência

Foram estas as primeiras imagens que nos chegaram, alusivas a Crystalline, single de apresentação de Biophilia - o novo e mais ambicioso projecto de Björk. Sim, é de música que falamos.








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Crystalline: Björk + Michel Gondry

terça-feira, 26 de julho de 2011

A 7 de Junho, Björk publicava na sua página do Facebook uma imagem que deixava adivinhar o tão esperado regresso ao universo do videoclip - medium no qual a artista islandesa depositou, desde o início, uma percentagem considerável da sua força criativa e que viria a constituir um dos pilares da sua carreira.


A foto levantou a ponta do véu e revelou-nos o nome escolhido para realizar o primeiro capítulo da novíssima aventura sonora, visual e conceptual de Björk: nada mais que Michel Gondry, nome por detrás do mítico Human Behaviour, o primeiro videoclip na sua carreira a solo.

Pois hoje, quase três anos depois de The Dull Flame of Desire (aquele que constituiu, durante todo este tempo, a última peça na sua videografia), a mesma página do Facebook anunciava, logo pela manhã:

michel gondry's music video for crystalline is on youtube today !

Ao carregar no play, somos brindados com um exercício visual que combina o tecnológico com o orgânico, numa animação que curiosamente nos remete para a linguagem de Human Behaviour, mas que, sobretudo, se assume fiel ao novo desafio lançado por Björk.

Senhoras e senhores... Crystalline.


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Mesa de Mistura | Emissão 14

quarta-feira, 20 de julho de 2011










Malcolm Mclaren - Madame Butterfly
David Bowie - Joe The Lion
The Velvet Underground - I'm Waiting For The Man
Gary Numan - Cars
Jeremy Pattnosh & Ed Kramer - The Rythm Of Love
Nancy LeFleur & Chal Pivik - Trust Game
Madonna - Don't You Know (demo)
Tom Tom Club - Genius of Love
Glass Candy - Miss Broadway
Konk - Konk Party
Spandau Ballet - Chant No 1 (I Don't Need This Pressure On)
Cabaret Voltaire - Sensoria
Laurie Anderson - Oh Superman

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Fim-de-semana com o Rei

sábado, 9 de julho de 2011


Sei que o que vou dizer aqui pode levantar polémicas, mas para mim, o verdadeiro Rei na Corte da Música Popular Contemporânea dá pelo nome de David Bowie.

À minha aquisição de Abril, por ocasião do Record Store Day (o vinil de Alladin Sane, verdadeira pérola na minha colecção), juntam-se agora as edições remasterizadas de Diamond Dogs (1974), "Heroes" (1977) e Scary Monsters (And Super Creeps) (1980).

Três álbuns que nunca cheguei a ouvir na íntegra (vergonha!) e que, agora, estão a fazer do meu fim-de-semana qualquer coisa de... magnífico.

PS: poderei fundamentar por que motivo considero ser Bowie quem ocupa o trono e não Jackson. É só pedir.

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Mesa de Mistura | Emissão 13

quarta-feira, 6 de julho de 2011


Futurismo e gravidade zero, numa viagem carregada de prata, raios laser e pulsações fortes.
Junte-se à tripulação.



Queen - Flash
Madonna - Fever
Gus Gus - Arabian Horse
Tiga - Flexible Skulls / Burning Down The House
Donna Summer - I Feel Love
Giorgio Moroder - From Here To Eternity
Donna Summer - Now I Need You
Gus Gus - Within You
Sufjan Stevens - Vesuvius
Björk - Crystalline
Critical Point ft. Vikter Duplaix - Messages

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Happy birthday, Sufjan

sexta-feira, 1 de julho de 2011

‎36 years ago, stardust became a man. Through his Music and his Art, he would take us to amazing places, across the world and within. A true Genius.
Happy birthday, Sufjan!

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Sufjan há 1 mês. Parte I: "Conheces isto?"

Dedicado ao N.

Corria o ano de 2007 quando alguém muito especial, entre os "alguém" mais especiais na minha vida, me perguntava no messenger: "Conheces isto?". Nos dois ficheiros mp3 que o N me enviava logo de seguida, liam-se os estranhos títulos John Wayne Gacy, Jr. e Concerning The UFO Sighting Near Highland, Illinois. Mais estranho ainda, era o nome do intérprete: um tal de Sufjan Stevens. Fiquei intrigado. Quando carreguei no play, foi amor à primeira vista: a voz e as melodias eram qualquer coisa de diferente, ao mesmo tempo familiar, mas dolorosamente belo.

Fui atrás da curiosidade e ouvi Illinios, o álbum, de fio a pavio. Num total impressionante de 26 faixas, fui conduzido por uma rara experiência sonora, que combinava folk, indie, música orquestral, pop barroco e sei lá mais o quê. Ali, tive a certeza: estava perante uma verdadeira obra-prima. Um épico. Logo Illinois passava a fazer parte da minha lista dos "melhores".

Três anos passaram, entretanto. Em 2010, voltei a ouvir o nome de Sufjan na Radar, por ocasião daquele que era tido como "o grande regresso". O título do novo álbum ressoou de uma forma especial, sem eu perceber bem porquê: The Age of Adz. Parecia conter algo de majestoso. Quando finalmente ouvi The Age of Adz, perdoem-me os puristas, pois vou ter que dizê-lo em inglês: I was totally blown away. Senti-me arrebatado.

Sufjan recuperava a aura épica de Illinois, para agora transportá-la a um outro nível, de uma forma que só Medúlla, de Bjork, tinha conseguido (na minha percepção, claro). A música - como se fosse possível - era ainda mais sublime, mais grandiosa. Tanto na imponência das orquestrações como nos momentos de assombrosa quietude, Sufjan juntava-lhe uma componente electrónica que era, no mínimo, impressionante - tal como Medúlla - pelo carácter visceral, orgânico, confessional, profundamente honesto. O contador de histórias / trovador moderno transformava-se agora em profeta do apocalipse, arauto da catarse maior. Cada faixa deste álbum arrancava-me arrepios prolongados - ainda hoje o faz, depois de tantas audições. Era a prova oficial: The Age Of Adz convertia-se num dos discos da minha vida; Sufjan ascendia a deus no meu Olimpo musical.

Não admira, pois, que na manhã de 23 de Fevereiro, quando ouvi a Radar anunciar a sua vinda para um concerto no Coliseu de Lisboa, o meu sistema tivesse reagido numa fracção de segundos: como que em estado de hipnose, dirigi-me à Fnac para comprar o bilhete. O passo era acelerado, o corpo parecia puxado por uma força magnética. Enquanto esperava pela minha vez na bilheteira, não conseguia disfarçar um enorme sorriso. Tudo isto não era mais que uma premonição: naquela manhã, eu estava a firmar o acesso a uma das experiências mais marcantes na minha vida como espectador de concertos.

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