Electrónica... e algo mais
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Foi considerado o segundo nome mais promissor de 2011, pelos críticos e figuras da indústria musical britânica. O seu álbum de estreia, com lançamento agendado para Fevereiro, é um dos mais esperados.
Falo de James Blake, cuja visão da música electrónica captou, desde logo, o interesse dos circuitos especializados. Air and Lack Thereof (2009), primeiro dos quatro EPs editados nos últimos dois anos, mereceu a atenção de Gilles Peterson e trouxe o nome de Blake à superfície.
Com os títulos seguintes (The Bells Sketch, CMYK e Klavierwerke), o jovem músico britânico deu seguimento a uma identidade sonora que logo se fez reconhecer pelo forte carácter experimentalista, o uso do sampling e algo bastante invulgar no género: o silêncio.
Até que, em Novembro de 2010, foi anunciada a estreia em longo formato. Como single de apresentação, o surpreendente Limit To Your Love (versão do original de Feist), que se faz acompanhar por um vídeo simplesmente belíssimo, da autoria de Martin de Thurah.
A expectativa está explicada.
Falo de James Blake, cuja visão da música electrónica captou, desde logo, o interesse dos circuitos especializados. Air and Lack Thereof (2009), primeiro dos quatro EPs editados nos últimos dois anos, mereceu a atenção de Gilles Peterson e trouxe o nome de Blake à superfície.
Com os títulos seguintes (The Bells Sketch, CMYK e Klavierwerke), o jovem músico britânico deu seguimento a uma identidade sonora que logo se fez reconhecer pelo forte carácter experimentalista, o uso do sampling e algo bastante invulgar no género: o silêncio.
Até que, em Novembro de 2010, foi anunciada a estreia em longo formato. Como single de apresentação, o surpreendente Limit To Your Love (versão do original de Feist), que se faz acompanhar por um vídeo simplesmente belíssimo, da autoria de Martin de Thurah.
A expectativa está explicada.
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