O nascimento do Trip Hop (I)
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Se há género musical que me conquistou num abrir e fechar de olhos, depois da Pop e da House, esse é o Trip Hop.
Corria o ano de 1995, eu terminava o liceu e acabava de descobrir uma estação de rádio que me abria as portas para um Admirável Mundo Novo: a Xfm. A linguagem dos locutores, a música, toda a atmosfera da emissora era diferente, misteriosa, cativante.
E porque, no ano anterior, eu tinha sido arrebatado pelo mítico álbum de estreia de Bjork (Debut), havia algo na (estranha) linguagem da X que eu conseguia descodificar. E à medida que descodificava, mais me sentia atraído por aquele universo. Nesse universo, havia uma galáxia de sons, DJs, produtores e editoras que faziam nascer um estilo musical incontornável.
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